CVB1-VLP: O Pioneer dos Vacinas VLP de Enterovírus
O Coxsackievírus B1 (CVB1), membro da espécie enterovírus B, é uma causa comum de miocardite aguda e crônica, cardiomiopatia dilatada e meningite purulenta. No entanto, atualmente não há vacina contra o CVB1. Em junho de 2023, pesquisadores da Universidade de Tampere publicaram um artigo no Research Square comparando a estrutura e imunogenicidade de partículas semelhantes a vírus (VLPs) do CVB1 e candidatos a vacinas de vírus inativado, além de explorar o potencial do epigalocatequina-3-galato (EGCG) como adjuvante vacinal.
Produção de VLPs de CVB1 e Vacinas Inativadas
O CVB1 pertence a seis sorotipos de enterovírus. Infecções por CVB podem levar a consequências graves, especialmente em indivíduos imunocomprometidos. Para produzir VLPs de CVB1, os pesquisadores utilizaram um vetor de transferência de baculovírus contendo os genes do poliproteína VP0-3 e da protease 3CD do CVB1 e os cultivaram em células de insetos para produzir os VLPs. Vacinas inativadas de CVB1 são produzidas usando formalina, com isolados de CVB1 servindo como modelos tanto para a produção da vacina inativada quanto para a produção de VLPs.
Avaliação do EGCG como Adjuvante de Vacina
Embora os VLPs possam performar melhor que métodos tradicionais de produção de vacinas, sua imunogenicidade pode ser fraca, frequentemente exigindo adjuvantes para aumentar a eficácia. O EGCG, uma molécula polifenólica encontrada no chá verde, foi estudado por suas propriedades antivirais e seu potencial como adjuvante de vacina. O estudo descobriu que o uso de Tween 80 durante a purificação dos VLPs melhorou significativamente a estabilidade e o rendimento dos VLPs de CVB1.
O estudo também avaliou o efeito da EGCG e vacinas de CVB1 inativadas por formalina via instilação nasal, comparando-as com CVB1-VLPs sozinhos ou em combinação com EGCG. Os resultados mostraram que o CVB1 inativado por formalina induziu uma resposta imune balanceada envolvendo imunidade humoral, mucosa e celular, tornando-o uma promissora vacina mucosa. Em contraste, quando os CVB1-VLPs foram usados sozinhos ou em combinação com EGCG, as células imunes puderam absorver os VLPs, mas novos adjuvantes mucosos eram necessários para aumentar sua imunogenicidade.
A análise por CryoEM foi usada para comparar as estruturas dos CVB1-VLPs e partículas de CVB1 inativadas por formalina utilizadas na vacinação nasal. Os resultados revelaram diferenças entre os VLPs e partículas naturais de CVB1, fornecendo uma base estrutural para entender as diferenças de imunogenicidade. Embora os VLPs tenham imunogenicidade relativamente baixa, sua estabilidade os torna valiosos para o desenvolvimento de vacinas.
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Conclusão
Este estudo fornece novas perspectivas no desenvolvimento de vacinas contra CVB1, enfatizando o potencial de vacinas CVB1 inativadas por formalina e vacinas baseadas em VLP na imunidade mucosa e destacando a necessidade de novos adjuvantes mucosos. Além disso, o potencial do EGCG como adjuvante de vacina merece investigação adicional.
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